segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Leo Pinheiro inocentou Lula, no entanto fora convencido a mentir por 30 dinheiros

judiciario, religiões mercenárias e sistema educacional) encarregada de construir subjetividades junto as massas, construir a imagem de que Lula praticou algum crime: condenaram-no com base em fraude processual para que sua saida do cenário politico provocasse um vazio politico a ser ocupado pelo BolsoTemer, que conduziram e continuarão conduzindo este pais ao abismo...._________________________________________

existe dois tipos de gente no mundo: o delator e o relator....
...o delator delata deprecia o outro por 30 dinheiros....o relator relata com fidelidade à verdade...._______________________________________

o delator é a condição mais humilhante para um ser humano e, também não fica atrás quem compra a delação, não é mesmo senhor Dalanhol, Moro, Irmãos Marinho, milicos et caterva, bando de politicos deploráveis que usam as Instiuições para para praticar injustiças, como esta praticada contra Lula para provocar um vacuo politico a ser ocupado pelo que de pior existe na poitica brasileira, a turma do BolsoTemer....____________________________________________

sexta-feira, 26 de outubro de 2018

Facebook confessa que faz censura politica no Brasil


A Agência Pública e outros sites de notícias organizaram um evento no Rio de Janeiro, entre os dias 11 e 12 de novembro, que teve a participação de dois executivos das principais corporações de mídia do planeta: Cláudia Gurfinkel, do Facebook, e Marco Túlio, do Google News Lab (que aparentemente patrocinou o encontro).
A executiva do Facebook não mediu palavras. Ela confessou que a empresa está mesmo censurando páginas, e por motivos tão subjetivos como “baixa qualidade” e “quantidade enorme de anúncios”.

terça-feira, 1 de maio de 2018

Palocci receberá R$ 30 milhões caso Moro homologue a delação dele. Por Joaquim de Carvalho

Os 30 dinheiros de Palocci.....foi assim há 2 mil anos....
O spin delator é uma condição humana execrável...

Segue postagem sobre o tema:


Agora vale

Dois aspectos chamam a atenção na notícia vazada pela Polícia Federal de que o ex-ministro Antônio Palocci fechou acordo de delação premiada.
Uma delas é a data em que a informação foi vazada, imediatamente após a decisão da segunda turma do Supremo Tribunal Federal de tirar de Moro a delação da Odebrecht referente a Lula.
Cheira à contra-ataque, retaliação à decisão da corte em Brasília.
Outro aspecto que chama a atenção é que o acordo de delação premida está sendo costurado pela Polícia Federal, não pelo Ministério Público Federal.

O delator, por Maria Luiza Quaresma Tonelli


Maria Luiza Quaresma Tonelli 13 h · A lealdade é uma das maiores virtudes humanas. A lealdade é da ordem da dignidade, da integridade, da confiabilidade, da fortaleza, da coragem, da verdade, da generosidade, da grandeza humana. A pessoa leal não se verga, não se entrega nem entrega o outro em troca de interesses, por mais nobres que sejam, como a liberdade. O homem leal não se vende, porque não tem preço, tem valores. O desleal, ao contrário, vale infinitamente menos do que o preço que cobra ou que lhe é oferecido. Lula, Zé Dirceu, Genoino, Vaccari são exemplos de lealdade. Palocci é um exemplo de pessoa que desconhece a virtude da lealdade. Se fosse um objeto seria um lixo não reciclável. Um lixo tóxico para si mesmo, porque cedo ou tarde terá que se olhar no espelho e lidar com o peso da sua consciência. Não há dinheiro que compre uma alma nobre, nem dinheiro que lave uma alma sebosa.

Do spin delator


Marcelo Odebrecht na delação: "a Odebrecht ofereceu R$ 40 milhões pro Lula, ele não pegou porque não quis".
Muita cara de pau e safado esse Marcelo.

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Comentários
José Gomes da Silva Isso para mim é atestado de idoneidade.
#LulaInocente
#Lulalivre
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 Responder10 h
Gracinha Chaves Não pegou porque não é bandido igual o senhor, Dr Marcelo.

segunda-feira, 30 de abril de 2018

O paradoxo da delação premiada, por Fernando Horta



O paradoxo da delação premiada, ou por que este instrumento não serve para o Brasil
A Delação Premiada virou a “menina dos olhos” de uma parte da população brasileira. Não se sabe, porém se por conhecerem do tema ou se por ideologia “anti”, já que a Lava a Jato prendeu apenas sete políticos desde 2009 e cinco deles são do PT.
Numa leva de inovações teóricas iniciadas com Joaquim Barbosa e seu “Domínio do Fato”, até o “probabilismo penal jurídico cristão” de Deltan Dallagnol, o rol de inovações é tão estranho quanto de duvidosa serventia. Aliás, o próprio criador da doutrina do “domínio do fato”, Klaus Roxin, desautorizou a forma com que Joaquim Barbosa usou no mensalão. Era muito domínio e pouco fato. Vozes qualificadas contra as inovações brasileiras não faltam. Vão desde constitucionalistas como José Gomes Canotilho até penalistas mundialmente reconhecidos como o italiano Luigi Ferrajoli e Raul Zaffaroni. Aliás, Canotilho foi autor, junto com Nuno Brandão, de um parecer pedido pelo governo português sobre a Lava a Jato. Canotilho é límpido e transparente sobre a ilegalidade dos acordos de delação. Na mesma esteira, o juiz espanhol que mandou prender Pinochet, Baltasar Garzón, e o juiz da “Operação Mãos Limpas” na Itália, Gherardo Colombo, são ambos abertamente críticos aos desmandos e novidades produzidas pela turma jurídica brasileira nestes últimos tempos.
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